Havia se passado apenas poucos minutos desde que a horrenda criatura em que o Dr. Willard havia se transformado soltou o último suspiro do seu ciclo de vida violentamente curto. O experimento havia fracassado, o brilho da imortalidade havia voltado para as estrelas de onde tinha vindo.
Lara observa em silêncio, sem perceber a pressão do cortante vento antártico. De repente, uma figura esfarrapada surge do escuro precipício da caverna do meteoro – é Willard, um humano renascido, mas nos estertores da morte. Uma mão acena desesperadamente, uma última gargalhada gutural rompe o silêncio, a figura cai para frente e permanece imóvel.
Com neve já formando uma fantasmagórica mortalha sobre o corpo, Lara rapidamente pega um objeto da mão do cadáver. Uma carteira, com seu monograma, W, encostado tristemente nos restos mortais de Willard. Dentro, a coleção usual de recordações rasgadas, uma mistura de moedas estrangeiras e… “mas não pode ser!” Uma expressão familiar atravessa o rosto de Lara – uma sobrancelha erguida por um sorriso misterioso e de reconhecimento.
Diante dos seus olhos, um telegrama pedindo o retorno imediato para tomar posse de outro artefato, protegido sob a névoa escocesa, na mansão de Willard em Loch Ness. “A aventura continua“, diz Lara, apenas para a gargalhada tenebrosa de Willard, ainda soando em seus ouvidos.
“Então há um quinto…“