Lara Croft, filha do lorde Henshingly Croft, foi educada para ser um aristocrata. Depois que se diplomou, aos 21 anos, Lara tinha diante de sí a garantia de uma vida de luxo e riqueza. Mas, certo dia, quando voltava de uma de suas viagens, o avião que havia fretado caiu no coração das montanhas do Himalaia. Lara, a única sobrevivente, aprendeu a se virar sozinha para não sucumbir em ambientes hostis, muito diferentes de seu lar protetor. Duas semanas mais tarde, quando ela conseguiu chegar à vila de Tokakeriby, o incidente já havia mudado sua forma de pensar.
Não se adaptando mais à atmosfera sufocante da alta sociedade britânica, Lara teve a sensação de estar renascendo, ao viajar sozinha. Nos oito anos que se seguiram, ela aprendeu muito sobre as antigas civilizações. A família acabou renegando sua filha pródiga, e Lara começou a escrever para financiar suas viagens. Ela descobriu vários sítios arqueológicos e conquistou fama ao publicar livros sobre suas viagens e relatos que detalhavam suas explorações.
Após uma de suas descobertas, a aventureira britânica, Lara Croft, foi contratada por Jacqueline Natla, CEO da Natla Technologies, para encontrar um misterioso artefato, no qual rumores indicam estar enterrado numa tumba Peruana. Ao encontrar o artefato, Lara percebe que é apenas parte de um objeto maior – o Scion, uma relíquia do continente perdido de Atlântida. Lara então descobre que não é o única atrás do Scion, e que Jacqueline Natla não é quem parece ser.